Liberdade ainda que tardia XV

Os Autos da Devassa são peças fundamentais do acervo do Arquivo Nacional e foram reconhecidos como patrimônio da humanidade pelo Programa Memória do Mundo da UNESCO em 2007.

Na imagem, folha da “sentença proferida contra os réus do levante e conjuração de Minas Gerais”, 18 de abril de 1792. Arquivo Nacional. Fundo Diversos Códices. BR_RJANRIO_NP_COD_0_005_v09

2- Canal LUBOR

Liberdade ainda que tardia XIV

Liberdade ainda que tardia VII

Liberdade ainda que tardia VI









Liberdade ainda que tardia V

Vídeo: Canal Jornal Minas

[…]









Vídeo: Canal Odonir Oliveira

Liberdade ainda que tardia III





Tiradentes: como as profissões ajudaram o herói nacional” -Vídeo: Canal Band Jornalismo

Liberdade ainda que tardia II









Crônica de domingo – Crepúsculos

26ª Mostra de Cinema de Tiradentes: brasileiros em exibição

MATINÊS

Domingos

canto oração hóstia comunhão

olhos espichados no relógio do pulso ao lado

Missa das nove, depois matinê

Matinês

Oscarito, Mazzaropi, Jerry Lewis

balas doces chicletes amendoins

almoço sobremesa bicicletas piques

sonhos desejos planos

Domingos!

MATINÊS DE DOMINGO


Era assim,
o menino que havia em mim.
Era assim,
a matinê de domingo,
a torcida pelo mocinho,
a alegria de ver o bem vencer.
Era assim, sempre um sim.
Era assim

Saiba mais aqui: https://www.facebook.com/mostratiradentes

Poesias: Odonir Oliveira

Fotos de divulgação da 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes

Video: Canal Universo Produção

Natal, notícias e descobertas

BÁRBARA E AS CIDADES HISTÓRICAS
Fora em um tempo que antecedera ao Natal que Bárbara foi conhecer as cidades históricas mineiras. Era 1994, e seu encantamento pela prosa mineira nascera bem antes. Não perderia a oportunidade de conhecer aquelas ruas, vielas e igrejas do século XVIII. O convite dos amigos da universidade viria a calhar. Aceitou. Ficariam em casa de parentes deles em São João Del Rey.
No 1º dia acordaram bem cedo e foram conhecer Sabará. Que encanto, repetia Bárbara aos amigos.
No 2º dia foi a vez de Congonhas do Campo, quase não conseguiu deixar a Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, a sala dos ex-votos, o enorme adro com os Profetas de Aleijadinho, os Passos, o Centro Cultural da Romaria… a cada rua, descida e viela era envolvida por uma religiosidade ímpar ali.
No 3º e no 4º dias foi conhecer o berço das Minas Gerais, Mariana, e respirou Liberdade em Ouro Preto. Pensou em não voltar mais pra São Paulo, ficaria para sempre naquele entardecer, naquelas pedras, naquelas ruazinhas estreitas. Para sempre.
No 5º dia e no 6º dias, descansaram em São João Del Rey, no aconchego dos familiares dos amigos, ouvindo causos e prosas repletas de mineiridades do café da manhã ao jantar. Visitaram o Memorial Ferroviário, a Igreja de São Francisco de Assis, o Memorial Tancredo Neves, o Solar dos Neves, a linda Catedral de Nossa Senhora do Pilar, por fim fizeram visita à Lagoa Azul e a cachoeiras de São João. Bárbara andava por terrenos conhecidos, embora nunca tivesse estado por lá.
No 7º dia, tomaram a Maria Fumaça e foram a Tiradentes. Já era dia 23 de dezembro e ela voltaria na tarde de 24 para São Paulo.
Ao ver e ouvir Tiradentes, percebeu seu encontro eterno com a cidade. Talvez de tudo que ouvira muito antes, somando-se àquilo que bebera em doses sensíveis durante a última semana, decidira, seria ali onde permaneceria até o fim de seus dias.
Em todos os Natais seguintes não precisaria retornar. Ali já seria o seu retorno, a volta a casa. Decidiu.

TIRADENTES

MÃOS DO DESTINO
Que traçado é este, destino, que insistes em me fazer trilhar?
Por que me fizeste acreditar na leitura de minha mão?
Como conseguiste aspergir de morenice essas minhas noites de luar?
Quando estaria mais perto a estrela que me sorria e tão alto luzia ?
Que rota é essa de ramais tortuosos que me estendes sem termo ou chegada?
Responde, destino, que não suporto mais ter que desvendar-te!

Há aqui nesse blog uma categoria Natalhttps://poesiasdemaosquesentem.wordpress.com/category/natal/ onde podem ser lidas e ouvidas muitas histórias e poesias de Natal.

Poesia: Odonir Oliveira

Foto de arquivo pessoal

Vídeo: Canal Maria Bethania